terça-feira, 24 de maio de 2011

Um pouco da história do Gagalheiras

Durante cinqüenta anos a natureza esperou que a boa vontade e mão do homem fizessem a sua parte. De um estreito vale entre serras surgiu o Gargalheiras, o mais belo reservatório d'água do interior do Rio Grande do Norte e um dos principais pontos turísticos para quem percorre os roteiros do Seridó.
O antigo estreito, agora transformado em Gargalheiras, volta a esperar pela boa vontade e pela mão do homem, para oferecer uma boa estrutura de lazer, aventura e diversão para quem visita aquela região. O potencial latente está aflorando e um dia vai explodir.
A grande represa está localizada a três quilômetros de Acari, uma das cidades mais representativas da colonização portuguesa no Brasil, com uma arquitetura rica que retrata a explosão da agropecuária e a influência da Igreja Católica. E as suas águas se estendem por mais de sete quilômetros, chegando bem próximo a Currais Novos, uma das cidades pólos do Seridó.
Todo mundo só o conhece pelo nome de Gargalheiras, mas oficialmente ele é chamado de Açude Marechal Dutra, represando o rio Acauã, que faz parte da bacia do rio Piranhas/Assu. A estrutura deixada pelo DNOCS, no entorno da parede do açude, está sendo aproveitada como equipamento turístico. Mas tudo de forma artesanal, ainda sem a preocupação de se oferecer um bom atendimento ao turista.
A barragem, construída em concreto entre as serras do Abreu, da Carnaubinha, Olho d'água e Gargalheiras, tem uma altura que chega aos 25 metros e 250 metros de coroamento, A bacia hidráulica ocupa uma área de 780 hectares e a capacidade máxima de armazenamento chega aos 40 milhões de metros cúbicos. A água é utilizada para abastecer as cidades de Acari e Currais Novos.
Não há nada mais encantador do que vê o Gargalheiras sangrando. A primeira vez foi em 20 de março de 1960. A última em Janeiro de 2004. Atualmente essa linda paisagem esta se repetindotrazendo alegria para todos que tem oportunidade de ver mais um grande  acontecimento provocado pela natureza.

Gargalheira nas lentes de Mazilton Galvão

O espetáculo da sangria do Gargalheira continua, a magia da queda d'água de 26 metros formando um véu de noiva maravilhoso aos olhos de qualquer visitante. Milhares de pessoas ainda visitam o reservatório, sempre registrando todos os momentos, que ficarão na memória como um dia inesquecível. A sangria do Gargalheira é aguardada principalmente por fotógrafos profissionais e jornalistas, pela sua beleza única e pelo espetáculo que as águas proporcionam. Desta vez, quem fotografou a parede do açude, foi o fotógrafo profissional e jornalista Mazilton Galvão, da cidade de Currais Novos. Confira:
























3ª Maravilha do Rio Grande do Norte:

O grandioso Gargalheira continua sua sangria

O grandioso Gargalheira continua sua sangria, apesar de começar a diminuir a lâmina d'água, a beleza do lugar é especial. Nos dias atuais o seridó vive a expectativa da sangria do açude Itans de Caicó, enquanto isso, o Gargalheira vive seu momento de renovação das águas. Nosso blog foi registrar mais uma vez a sangria, pois sempre é bom registrar belos momentos, salvem a vontade as fotos da 3ª Maravilha do Rio Grande do Norte:






DICIONÁRIO PARAIBANO: LETRA Z


Zambeta: De pernas tortas
Zona: Bordel
Zuvido: Ouvido
Zuada: barulho
Zuretado: Nervoso
Zuruó: Tonto
Zaroiô: Estrabico
Zóvus:Tésticulo.

É pau: Camisinhas entopem esgoto da Câmara Municipal de João Pessoa


A Secretaria de Infra-Estrutura de João Pessoa foi acionada um dia desses pra resolver um problema de entupimento no esgotamento sanitário da Cârama Municipal de João Pessoa, que vivem um bom momento de sua história.
Ofício vai, ofício vem, funcionários da Seinfra foram à Câmara para desentupir o sistema sanitário da Casa Napoleão Laureano. Ficaram espantados com a quantidade de preservativos usados que encontraram entupindo os vasos sanitários do prédio.
Definitivamente, a Câmara Municipal de João Pessoa não faz mais guerra. Faz amor.
 
Luís Tôrres